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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

UMA NOITE COMUM... DE NATAL...



Foi uma noite como outra qualquer... exceto pela alegria esfuziante nas casas e pelos fogos de artifício que pipocaram por longos minutos, talvez horas...
O frio era congelante... e até isso era comum.
O dia também foi comum... demais, até! Exceto pelo grande número de pessoas indo e vindo, entrando e saindo de lojas, exibindo pacotes de presentes de todos os tamanhos, uns mais singelos e outros mais requintados.
A rotina de carros buzinando também foi a mesma, mas com um exagero significativo por parte dos motoristas.
Em meio a uma cidade em polvorosa, desejos de feliz Natal, permeados por xingamentos e palavras de baixo calão, proferidas por aqueles mais apressados e estressados... ou mal educados mesmo.
Para aquele casal, a noite foi mesmo como uma outra noite qualquer... família reunida, beijos e abraços, pacotes de presentes e, entre pessoas felizes, algumas emburradas, mantendo-se os costumes.
Da “parentada”, o de sempre: enquanto muitos vieram, outros nem deram notícias... uns bem-vindos, outros nem tanto.
Momentos habituais nesta época do ano: meias penduradas na lareira e crianças com olhares brilhantes e ansiosos à espera do momento tão esperado, em volta de uma árvore de Natal já meio fora do prumo, devido a concorrência realizada pelos adultos no ato da colocação dos presentes...
E o amigo secreto? Sempre cheio de secretos segredos! Quem dera o fosse...
Em meio a inconveniência proporcionada por aqueles que sempre exageram no álcool, algumas palavras que precisariam – deveriam – ser ditas perderam-se na noite... quem sabe no ano-novo?
Entre os vários abraços calorosos, alguns mantiveram a tradição da distância.
Os avós celebraram o vigor dos netos, com seus olhares de ontem... misto de fascinação e arrependimento, de alegria e de dor. Em troca pelo zelo de anos a fio, receberam um pouco menos de atenção dos filhos... afinal, era Natal.
Uma noite normal: a mulher sussurrou reclamações pela quantidade enorme de louça suja que foi acumulada na pia, o homem reclamou do cunhado espaçoso, as sogras deram palpites na convivência do casal e os sogros tentaram apressar a festa para poderem ir embora...
Filhos mais velhos quiseram que tudo acabasse logo, para que pudessem festejar com amigos em outro local, fazendo coisas mais importantes.
Elogios à família, críticas à decoração e preparos... e vice-versa.
O aniversariante não recebeu felicitações, não foi festejado. Permaneceu lá, na parede – e num retrato. Neste último, pelo menos, não está na Cruz.
Uma noite comum... exceto para Jesus, um morador de rua.
Durante anos, ele viu de longe os movimentos naquela casa, toda a alegria externa que ela emanava  a cada Natal. Chegadas e partidas de amigos e parentes do casal.
Nunca foi convidado a entrar. Nunca ninguém lhe ofereceu nada. E porque o fariam?
Jesus passou fome, passou frio, sentiu sede. Mas ficava feliz com a alegria que via naquele lar, onde tudo sempre lhe pareceu tão perfeito.
Naquela noite trivial – exceto pare ele – viu uma estrela cortar o céu... uma estrela linda, de beleza rara.
Em seu íntimo, percebeu que era seu último Natal. Nunca teve amigos, nunca celebrou uma ceia com familiares. Mas sempre agradeceu a Deus por sua existência. E por saber que existiam pessoas felizes nesse mundo, ainda que ignorassem o seu sofrimento.
Jesus era jovem... tinha apenas 33 anos... quando ouviu o badalar dos sinos anunciando a meia-noite, sentiu uma paz que ainda não havia experimentado. Aumentaram os fogos, a alegria também. Naquela casa na qual sempre acompanhou os festejos de Natal - de longe -  ele viu as pessoas se abraçarem, sorrirem, chorarem, comemorarem. Já não sentia mais sede, tampouco experimentava do frio.
A estrela que havia maravilhado sua alma já havia sumido no céu, quando enfim cerrou seus olhos. Não houve lamúrios e nem reclamações... ninguém correu em seu auxílio...nem mesmo houve tristeza no bairro, as festas não cessaram, não houve consternação...
O frio seguiu intenso...
No outro dia,  enquanto o casal da casa jurava que nunca mais haveria de realizar a ceia de Natal em sua residência (devido ao grande número de “problemas” enfrentados -), Jesus foi encontrado a alguns metros dali... o semblante tranquilo não mostrava os sofrimentos pelos quais passara aquele que, logo mais, seria enterrado como indigente.
Mas, de resto, foi mesmo uma noite comum....

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

MISSÃO CUMPRIDA

Bueno, realizamos o 7º Natal Fraterno do Grupo Ações Solidárias... missão cumprida!!!
Gracias aos amigos e colaboradores...muitas crianças beneficiadas, graças a Deus!!!

















quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

ACEITAÇÃO

Aceitação é algo que, a todo momento, nos assedia... sermos ou não aceitos, aceitarmos ou não aos outros. Não digo da maneira mais fácil, mas daquela forma que nos deixa um pouco desconfortáveis, desconfiados... aceitar ao outro da maneira como o outro é e não como gostaríamos que ele fosse...
Vejo aí um grande desafio, pois, via de regra, temos facilidade em aceitar aquele que não nos confronta, que não nos contraria, que não nos ameaça em termos de status, de evolução, de progresso, de afirmação. Contrário a isso, todos que se apresentam diferentes, discordantes do que cultuamos ou pensamos, já criam uma natural resistência. Ou nem tão natural assim.
A ampla maioria das pessoas tem dificuldades em aceitar o diferente. E isso interfere diretamente em nossas relações humanas, em nosso convívio, em nosso avanço pessoal e coletivo.
Na verdade, creio que o tema aceitação, muitas das vezes, esteja diretamente relacionado a algumas coisas: vaidade, egoísmo, ganância e maldade... interesses pessoais, não raros, ocultos.
Entendo que possamos não simpatizar com determinadas pessoas, mas isso não nos dá o direito de aliená-las ou excluí-las de forma acintosa, maquiavélica, simplesmente porque não gostamos de suas ideias, do seu jeito, da maneira como defendem seus objetivos. Salvo que seja algo que prejudique diretamente nossa vida particular, nossos destinos ou, então, que exista uma predisposição ao enfrentamento gratuito e desonroso.
A não aceitação por motivos torpes, com certeza é campo largo para as cobranças internas de nossa própria consciência. A  insônia há de fazer berço no catre de quem pratica este tipo de injustiça. Há de calar um espinho no coração de quem prejudica ao próximo, por questões rasteiras e que, de forma nenhuma, agregam à alma.
Todos querem ser aceitos, mas nem todos estão verdadeiramente determinados a aceitar ao próximo, mesmo que com ressalvas.Ter opinião e personalidade é importante... respeitar a opinião e a personalidade dos outros, mais ainda. 
Também entendo que ser submisso a tudo e a todos, ou navegar contra o que se tem por princípios apenas para se conseguir a aceitação dos demais, é mais do que melancólico... é depreciativo.
Equilíbrio sempre... especialmente no quesito aceitação.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Legado



7º NATAL FRATERNO

O Grupo Ações Solidárias, criado por mim e minha esposa Lia Rejane, com o apoio dos filhos e amigos, realizará o 7º Natal Fraterno, em benefício de aproximadamente 400 ou 500 crianças!!!
Contamos com vocês!!!


domingo, 30 de novembro de 2014

CICLOS

Sempre digo que a vida é cíclica, em termos de bons e maus momentos. Não adianta espernear, maldizer, reclamar ou coisas desse tipo. É assim que ela é.
Nunca ouvi falar – e se ouvisse, não acreditaria – em alguém que tenha somente bons ou maus  momentos durante sua vida... até mesmo o mais penalizados dos seres ou o mais privilegiado deles, em algum momento, acredito, deve ter enfrentado essa verdade... a vida é cíclica. Logicamente, afasto destes pensamentos, ainda que com ressalvas, os casos extremos, onde uma pessoa nasce, cresce e morre sem alternativas.
Em minha vida, a verdade cíclica é inarredável... e aprender a lidar com ela é algo que tem se tornado natural, uma vez que acontece dentro de um processo insistente e irrefutável.
A poesia, o verso, a música, sempre estiveram presentes em minha vida. Mas aconteceram por minha mente e minhas “mãos” em um tempo em que considero recente. Afloraram quando eu já tinha uma idade que considero “avançada” para começar no meio artístico/poético/cultural.
Mas agradeço a Deus a oportunidade que tenho tido de fazer algo que eu realmente gosto, que é escrever, musicar e, de vez em quando, tentar enganar no canto.
Tenho feito grandes amizades no meio, embora meu temperamento não me permita a aproximação de alguns movimentos que talvez me trouxessem mais frutos, mas que, com certeza, não me deixariam mais feliz.
Sigo trilhando meus caminhos, com minha família, que é um esteio para que eu possa suportar estes ciclos da vida. Com meus amigos e irmãos, que me ajudam na adaptação e nas melhorias necessárias para enfrentar estes momentos...
Agradeço aos ciclos da vida, que têm me forjado, para o bem e para o mal. Espero que eu consiga sempre progredir no bem, pois é nele que reside o amor, a felicidade e tudo aquilo que necessitamos para nossa prosperidade, crescimento e avanço enquanto seres humanos... é nele que residem o verdadeiros caminhos para a evolução da alma.

Caine Teixeira Garcia

Bagé/RS, 30/11/2014.














terça-feira, 25 de novembro de 2014

TEMPOS DIFÍCEIS



Que tempos são estes em que cada um enxerga o que bem entende e o que lhe convém, sempre? Quando parece que certo e errado mergulharam no escuro e profundo poço da subjetividade, sem previsão de retorno à superfície?
Quando percebemos que ética e moral, conceitos e atitudes tão fundamentais à nossa condição humana e social, deixaram de habitar nossas mentes, espíritos e corações, transformando-se em nada mais do que vagas memórias de um “lugar” distante, resta uma desconcertante conclusão: certamente estamos vivendo tempos difíceis.
Cada vez mais o caráter da humanidade torna-se capaz de uma rápida adaptação a toda e qualquer circunstância, sendo de uma flexibilidade perigosa e aviltante. E tudo isso, sem deixar indícios de que possua algum constrangimento em não ter a menor vergonha.
Não creio que ainda existam dúvidas quanto ao que é, de fato, mais importante no mundo  atual: ser, ou ter.
Enquanto Deus se transforma cada vez mais em uma peça decorativa em paredes e adornos de templos, Seu nome vai sendo utilizado como mola propulsora para o exercício degradante do deboche, da exploração e da ganância... vide o excesso de dízimos e a proliferação de pastores e igrejas, além das não menos estarrecedoras “guerras santas”.
A política, que poderia nos levar a um mundo melhor, foi ferida de morte em algum momento, tendo assumido em seu lugar algo que, nem de perto, se assemelha com a mais nobre arte e ciência humana...
Por pessimista, prevejo um futuro não muito auspicioso. Pressinto uma falta de amor e caridade absorvendo e envolvendo nossos dias, de forma derradeira e inevitável. A falta de solução para isso, é a solução que não queremos, mas que está posta.
Por otimista, sei que não verei e nem vivenciarei tudo que ainda está por vir. E sei que isso talvez seja tão somente um pessimismo disfarçado.
Contudo, careço de tempo para poder compreender esses tempos em que a fé não move mais montanhas, mas a falta dela, sim.
Pela existência de uma total ausência de alternativas, tenho pressa... e, para meu desgosto, me demoro nela.

Caine T. Garcia, Bagé/RS - 25/11/14.
Imagem da internet. Google.



domingo, 23 de novembro de 2014

POVO DO PAMPA


Baita parceria com o poeta Alex Silveira, interpretada por Daniel Cavalheiro, 2º lugar na 11ª Galponeira de Bagé!!




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

AGRIDOCE



Algumas pessoas possuem dificuldades para serem "doces". Confesso que eu sou uma delas. Não sou como as laranjas, que após as geadas, adoçam o sabor. Os invernos me trazem inevitável amadurecimento, mas quase nada de doçura... não tem jeito.
Alguns até dizem que os esforços que envido na tentativa de ser doce e gentil são engraçados (por engraçados, leêia-se patéticos).
Coisa triste isso. Uma pessoa sem doçura. Ou que é doce, mas não consegue externar. Talvez eu tenha que revisitar estas planuras durante mais algumas reencarnações, até conseguir melhorar esta minha falta de magia.
A pessoa doce é encantadora, é gentil. Seu sorriso abre portas, enfeitiça o universo ao seu redor, embora isso nem sempre lhes dê a garantia de um bom tratamento ou de justiça com os seus atos. Às vezes, isso pode até inspirar e promover um certo  prevalecimento por parte de pessoas desprovidas de bom senso... ou amargas.
Bah. Eu não sou doce. Mas também não creio que seja uma pessoa amarga, dessas que sempre acham tudo ruim, que ninguém presta, ou que o mundo todo a todo momento tem planos para derrubá-la. Com certeza eu não sou assim.
O problema é que meus olhos insistem em enxergar coisas ruins e presenciar atitudes incorretas e descabidas a todo o momento. Não tenho dúvidas de que sou uma pessoa chata.
Eu sou crítico. Eu sou enjoado. Eu sou exigente. Eu sou meio pessimista e descrente em algumas coisas. Não consigo flertar com a omissão e o desequilíbrio que os muros trazem a quem insiste em viver em cima deles, efetivamente não me agrada. Bah. E eu sou teimoso.
São muitas as minhas “invirtudes”... e bem raras as minhas qualidades. Mas atentem para o fato de que reconhecer isso já é algo promissor.
Mediante o que escrevi, alguém exercitará o raciocínio no sentido de afirmar que sou sim, uma pessoa amarga. Afinal, não consegui escrever algo convincente em contraponto a este pensamento.
Pois bem. Em minha defesa, eu defendo a tese de que só não gostam de pessoas doces aquelas criaturas que são amargas. No meu caso, eu gosto muito de pessoas doces. Podemos fartar nossos espíritos com a presença delas, já que a alma não sofre de diabetes.
Deus abençoe a doçura na humanidade e me permita o convívio com pessoas afáveis. Aos poucos, vou facilitando os abraços e adoçando a existência.
Eu não sou amargo. Talvez esteja no estágio agridoce... em evolução.
E que toda doçura seja perdoada...

Caine T. Garcia
Bagé/RS, 17/11/2014



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

DIFÍCIL ACESSO



Assim como penso ser necessário caminhar em busca de novos horizontes, saindo de nossa zona de conforto e não fugindo aos enfrentamentos cotidianos, também entendo que se faz primordial o descanso, o repouso, o retiro e a reflexão.
Até os maiores e mais poderosos comandantes de exércitos e nações, durante as mais aguerridas batalhas militares ou políticas, necessitam de períodos de trégua e calmaria, de momentos de incólume quietude.
A carga absurda de informações que recebemos nos dias de hoje, praticamente nos exigem respostas quase que imediatas, com considerações inevitavelmente instantâneas. Isso nos furta um pouco – ou muito – o poder de apreciação e de análise.
Por isso, a importância de se respirar um pouco e desacelerar a alma e o coração...de cuidar da mente e também do corpo.
Alguns minutos preciosos de paz são capazes de evitar longos períodos de arrependimento e frustrações. Minimizam a chance de enganos, avaliações e atitudes desnecessárias.
É inarredável a necessidade de rompermos estes ciclos vorazes de notícias, conhecimentos, novidades e dúvidas dos quais somos vítimas em nosso dia a dia. Evitar esse turbilhão de sentimentos que nos assola impiedosamente a todo instante, seja no formato real ou, ainda, na modalidade virtual é um compromisso a ser assumido com nossa integridade física e espiritual. A maioria destas coisas nos afasta de algo que talvez seja o mais essencial em nossas vidas: vivermos como pessoas do bem e em harmonia com o mundo que nos cerca.
A paz de espírito certamente nos remete a um estágio bem mais avançado do nosso ser, onde vislumbramos tudo com mais clareza, mais parcimônia e mais bondade. E aqui me refiro, talvez de maneira não tão óbvia a todos, a uma bondade externada e praticada não somente para com os outros mas, muito especialmente, para conosco, com nossa essência.
Confesso que vislumbro a serenidade, neste nível em que falo, como um momento extremamente raro. Mas garanto que ela existe. E geralmente está ali, nas varandas dos nossos silêncios, sem dizer nada, mas falando tudo aquilo que necessitamos ouvir. Ela transita em nossos corredores da alma e da mente, esperando ser percebida, aguardando um “seja bem-vinda”!
Escalar o nosso eu para vislumbrar o universo do qual fazemos parte, lá do alto de nossas tão “insignificantes” humanidade carnal e evolução espiritual, exige que estejamos despidos das tantas emoções impuras para as quais perdemos batalhas diárias, muitas das vezes, sem nem ao menos lutar.
Este é um processo gratificante, quando efetivamente conseguimos realizá-lo. A vida tem pressa, tem sede de tempo... mas não podemos deixar com que ela nos atropele assim, sem mostrar a mínima resistência. E a grande verdade é que, em muitas das vezes, a maior resistência é não resistir. É deixar fluir, é seguir o curso, contribuindo, agregando, somando, semeando...
Contraditório? Não sei... tenho amigos sábios que afirmam que muitas contradições e problemas talvez estejam tão somente na face emburrada, no olhar mal-humorado e nos ouvidos moucos de quem não faz retiros de si, em si e para si.
Eles sempre dizem que é bom acampar nas planuras da alma... que depois de um trajeto espinhoso, chegar lá vale a pena. Me contam que por lá o dia é sempre lindo e o tempo é sempre bom...
Mal sabem eles que eu já estive lá... e que por várias vezes visitei estes recantos de mim... o problema é que o esquecimento destes caminhos é recorrente.
Não tenho tido oportunidade de debater este assunto com eles, pois toda vez que nos vemos na rua acabamos por marcar um churrasco que jamais se concretiza. Sempre tem algo que atrapalha... até a grama alta já serve de motivo para “azedar” o assado.
...acabou de chegar um e-mail, ao mesmo tempo em que tocava o celular e enquanto e eu me espantava com os valores de algumas faturas mensais...
Vou parar de escrever. Estas já linhas já se tornaram eivadas de impropriedades ou verdades não significativas... o assunto ficou meio utópico e demagógico. Acho que até deprimente. Enquanto descanso, vou aproveitar para dar uma lida em alguns documentos que pautarão a reunião de amanhã.
Ó!!! Parece que me chamaram lá na sala... mas não deve ser algo muito importante... essa piazada tá sempre em função...
...acho que eu tinha parado na página 48... tenho andado sem tempo para visitas ou retiros... ainda mais em lugares de difícil acesso...
Até a próxima!

Caine T. Garcia - 10/11/14.